o projeto
Os seus nomes de origem foram “na trilha das abelhas: polinização da escola para a universidade, da universidade para a escola” e “na trilha da biodiversidade”, mas nos acostumamos a chamá-los, em um grande guarda-chuva, de “na trilha”.
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O na trilha, materializado nesses dois momentos-projetos que aconteceram, por vezes, concomitantes, tem se distribuído espacialmente na Universidade do Estado de Minas Gerais e na Universidade Federal do Oeste da Bahia. Ele é idealizado e coordenado por Neilton dos Reis (http://lattes.cnpq.br/1483112079757481) e conta com uma equipe de mais quatro professoras de ensino superior, duas estudantes bolsistas de Ensino Médio e algumas graduandas e graduandos dos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas e de Pedagogia (bolsistas e volntários).
Pensado inicialmente como uma retomada dos espaços públicos (uma vez que vivíamos um afastamento nos anos de 2020 e 2021 provocado pelo distanciamento social em função da Covid 19), o “na trilha” foi ocupando outros lugares na política e na poética de quem participava. Parte dessas políticas e poéticas de natureza, educação e universidade, está registrada nesse site.
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De forma geral, as trilhas consistem em atividades de extensão para apresentação dos espaços universitários a visitantes (geralmente estudantes da Educação Básica); ou de re-apresentação dos espaços escolares. Seja em um percurso pré-determinado pelo espaço, seja em um circuito mais livre, sempre buscamos conversar sobre a interação dos seres humanos com o ambiente a partir de uma temática específica (já foi abelhas, água, plantas, futuros etc). Junto disso, procuramos pensar a importância da Universidade e da escola, conversar sobre projetos de vida de estudantes que participam conosco e trabalhar alguns pontos de educação ambiental e natureza.
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Nos dias de trilha, é comum dialogar com estudantes de uma ou de mais turmas da Educação Básica . Antes de iniciarmos as trilhas sempre é feita uma apresentação entre participantes do dia e nós, equipe de extensionistas. Dependendo do tamanho das turmas, dividimos em 2 ou 3 grupos com aproximadamente 15 alunos em cada — com turmas pequenas de 20 alunos apenas um grupo é necessário. A partir de então, o percurso começa com os objetivos característicos de cada tipo de trilha.​