13 de março de 2025
- natrilhadabiodiver
- 13 de mar.
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A questão dos registros é importante, sempre foi.
Tem uma questão sobre as políticas de arquivo (https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/12093), não é o foco aqui.
O que nos interessa é o quanto tornamos público aquilo que pensamos entre nós e como que, ao arquivar e publicar isso, pensamos ainda mais. A pesquisa sendo feita enquanto se conversa, mas também enquanto se escreve. Por isso, a retomada (como compromisso, não necessariamente como regularidade).
Hoje participamos eu (Neilton), Ana Clara e Rafaela - as que escrevem na seção CETEP desse site.
As reuniões acontecem para pesquisar os currículos escolares que podem ser transpostos, estudados e transfigurados em trilhas, novas trilhas! Após os exercícios de escrita que já estão registrados por aqui, nos colocamos agora na intenção de imaginar. Como olhamos pra isso que pesquisamos e materializamos em possíveis percursos? O que esses percursos podem nos ensinar sobre Biodiversidade? O que podem ensinar à Escola ou à Ciência?
Elas chegam com cinco invenções de trilha, conversamos para re-inventar três:
1.
Na trilha da tecnologia. Há biodiversidade na tecnologia digital?
2.
Na trilha dos espaços que nunca entrei. Na “cozinha” das coisas. Os lugares que sabemos que existem, mas moram AINDA apenas na imaginação. Será que caímos naquilo de Expectativa x Realidade?
Quais Biodiversidades só existem na minha imaginação? Será que existe alguma que não exista nela?
3.
Na trilha da alienação, na trilha da alimentação.
Quais os tempos de uma trilha? Ela pode durar o ano todo, o tempo de uma temporada de plantio e colheita? Como me aproximo do meu próprio trabalho, do seu produto?
Vamos pensar mais nisso tudo.
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