28 de junho de 2022
- natrilhadabiodiver
- 29 de jul. de 2024
- 3 min de leitura
Projeto: Na trilha das abelhas: Polinizações da UEMG para a escola, da escola para a UEMG
Encontro de equipe 02
Participaram: Paula, Ana, Lucas, Bebel, Maria Eduarda, Neilton
Local: Campus UEMG
De início, a gente se encontrou (depois de deixar Maria Eduarda esperando no Teatro Arena enquanto comíamos pão de queijo frio em frente ao laboratório de zoobotânica). Ali mesmo começamos a observar alguns ninhos de abelhas que estão na parede externa do prédio. No total há 7 ninhos ali (dados atualizados da Paula). Conversamos, brincamos com a cachorra, distribuímos entre nós alguns mapas da UEMG, comemos carambola (fizemos um react da Maria Eduarda comendo carambola — que “parece cajá ou siriguela”) e iniciamos uma exploração do campus. Paula iniciou o registro fotográfico (que depois foi assumido por Ana e, num último momento, por Lucas).
No Bloco 6 (dos laboratórios) temos ninhos de abelhas sem ferrão e vespas. Tem também um pé de maracujá (o que pode ser atrativo de mamangavas, certo?). Caminhamos em direção ao Bloco 10 e Bloco 7 e não encontramos nada que nos chamasse atenção ali. Ao lado do Bloco 8 identificamos possíveis ninhos de mamangavas e adentramos na mata. Tem muitas aranhas (gay panic), bambus, lugares difíceis de caminhar. Há um ninho ativo de abelhas sem ferrão (abelhas indígenas, nativas, grupo mepolínea). As abelhas nos cercaram, voaram à nossa volta, pousaram em nós. Mas, apesar desse relato dramático, nada de ruim aconteceu.
Passando por trás do Bloco 2/3, chegamos à quadra esportiva. (O lugar que daria um bom ensaio conceitual com temática colegial falida). Ali paramos para ouvir, admirar e registrar uma espécie de macaco que vocalizava de forma bem alta (e diferente da vocalização de gato outra espécie de primata, como apresentado por Bebel). Vimos um ninho na quadra esportiva.
Dali, fomos ao Recanto onde encontramos ninhos que talvez estejam sem atividades.
Ao lado do Auditório há ninhos de mamangavas. E, na mata que liga o auditório ao Bloco 5 (passando ao lado do Bloco 4), há possibilidade de atividade de mamangavas. Mas devemos esperar a primavera-verão. (Nesse ponto Alessa chegou para pedir socorro à Paula para salvar os ninhos lá do Bloco 6). (Spoiler: Paula salvou os ninhos).
Continuamos a trajetória até o Bloco 5 e Ana mostrou um dos seus pontos de coleta. Entre o Bloco 4 e 5 há uma hortinha que pode ser atraente para abelhas.
Finalizamos o encontro no Teatro Arena com algumas divisões de tarefas.
Ana e Lucas vão pensar a trilha e os pontos. A ordem e os assuntos a serem abordados. Vão enviar pra gente até segunda-feira. E daí, no próximo encontro, vamos poder discutir sobre isso.
Ana já adiantou alguns assuntos que acha importante: relação com plantas medicinais; relação com outros insetos; quais plantas são polinizadas e porque; porque as abelhas estão em alguns pontos e outros não; relação com os seres humanos (medo etc); o que as pessoas conhecem sobre abelhas e como podem ser observadas fora da UEMG; como cuidar das abelhas.
Algumas placas também foram sugeridas, como: “abelha solitária”; “abelha sociais”; “frases relacionadas à educação ambiental”.
PRÓXIMOS ENCONTROS
05/07, 9h, na minha casa.
(Aqui faremos um esqueleto da trilha virtual, por isso precisaremos de Internet. Também poderemos ter uma primeira discussão dos pontos da trilha e dos assuntos em cada um).
Como estudo, sugiro explora o seguinte site: https://www.trilhavirtualdociclodaagua.com/
12/07, 9h, Teatro Arena.
(Aqui faremos a trilha, já nos pontos mais definidos e tirando fotos “oficiais”; o que estudaremos ainda não está definido. Se Paula ou Wellington puderem participar, seria ótimo se pudesse indicar algum estudo).
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